Como cidadão deste País chamádo PORTUGAL desejava acordar para as realidades que o PM á dias fez menção em BRUXELAS.
Não sei se o TRATÁDO DE LISBOA lhe vai garantir um abichanar de tacho para mais altos VOOS,.
O que sei é que a VIDA REAL DOS PORTUGUESES está chegando ao limite dos numeros da POBREZA, do endividamento, do desemprego, ou seja das promessas que um PM tudo prometeu aquando das eleições para o GOVERNO, mas que nunca cumpriu, apesar de se dizer que criou 60.000 postos de trabalho.
O PM fala em ACORDAR, até que concordo com ele, mas ele (PM) que tenha atenção que se o POVO acorda de repente, pode-lhe dar um ataque .
Á dias assisti a uma conversa de uns idosos, gira por sinal, em que se dizia que o País estava andando cada vez mais para a DESGRAÇA, que a VIDA cada vez mais cara, que as reformas eram poucochinhas, etc etc , a conversa do DIA a DIA que o PM não quer ver nem se interessa pela mesma, já que em Bruxelas quase faltou tirar o sapato e bater com ele na secretária.
Nessa mesma conversa falou-se nas ALTAS REFORMAS dos POLITICOS, esses engana TOLOS, que ao fim de meia duzia de anos teem uma REFORMA CHORUDA ou seja vão ganhar de dois carrinhos.
E para desgraça lembrei-me de uma REVISTA do CM DOMINGO um artigo intitulado SEMIÓPTICAS de RUI SANTOS (DOIS COMBOIOS NA LINHA DA OBSCENIDADE), a qual passo a transcrever:
Há dois comboios a circular a duas velocidades.
Num deles, com carruagens de primeira, viajavam os politicos e sobretudo os governantes que se regem pelo "horário" da União Europeia. Esse comboio, onde é permitido também a entrada de diversas formas de poder económico, factores ou não de riqueza para o País, não tem permissão para abrandar, sob pena de não ver entrar na sua estação vinte milhões de euros, a verba resultante dos fundos comunitários destinada a Portugal até 2013.
Este é um comboio onde não falta nada: todo o tipo de mordomias, assessorias e a roda-viva das relações diplomáticas, inter pares, que projecta uma comunidade real, ciente dos problemas que afectam os povos mas quase sempre dispostos a estar, se possivel, distante deles. Como nas guerras há quem lá esteja, a levar com as bombas e os que assistem pela televisão, rodeádos de telefones e centrais de informações, encantados da vida.
O outro comboio, cada vez mais lento, no qual as pessoas são tratadas como mercadorias, bate-se, desesperadamente, ainda assim, por um lugar.
O da sobrevivência. Stendhal designava a vida como um "deserto de egoismo". Neste comboio existe a certeza de que é preciso comprar pãp e água; é preciso alimentar e vestir os filhos, dar-lhes educação e saúde. Neste comboio existe a certeza de que, no intervalo das vitórias politicas e das estropiações partidárias (com Ribaus a assomar e Santanas a estrupiar), dos bailados de orgulhos e das vinganças, dos perdões bancários a filhos de banqueiros, dos jardins sem flores, existem dois milhões de portugueses - 20% da população - no limiar da pobreza.
São comboios que nunca chocam.
O risco de choque frontal é sempre reduzido. As eleições e o discurso quase sempre demagógico que os precedem são um reality show, em formato pseudo-intelectualizado.
O concurso é ganho por quem faz a melhor promessa. E os ciclos abrem-se e fecham-se, com os "boys" a mudar de cor, em descargas adrenalinicas que tambem fazem andar a locomotiva.
No "comboio dos pobres", frequentado pelos desempregados, idosos e por uma certa (in)dignidade social, penduram-se, agora cidadãos com emprego mas sem salário compativel para fazer face ás despesas dos respectivos agregados familiares.
No "comboio da União", a cargo fiscal é uma espécie de correio. "Perder a carteira" foi o melhor slogan que este Governo poderia ter arranjado para identificação.
Percebo o problema de Sócrates.
Sócrates é que parece não perceber o problema dos portugueses.
Se existe dúvidas do caminho que segue este País então nada mais nos resta que encomendar a Alma ao Criador.
Se é como se diz , Sócrates não deseja ouvir nada de nada do Cidadão que lhe paga o VENCIMENTO.
Sócrates não gosta de criticas e não admite dorminhocos.
Mas na certa que não se esqueceu da verba para pagar as reformas chorudas a classe politica.
em que o mesmo se inclui.
Afinal que classe Politica temos que defenda o Cidadão Contribuinte ????
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